sexta-feira, 1 de junho de 2018

Brasil fecha disputa da ginástica artística em Cochabamba com 21 medalhas
Seleções Masculina e Feminina cumpriram último dia da disputa por aparelhos nesta quarta-feira (30)




Da redação, Santo André (SP) - A ginástica artística brasileira fechou, nesta quarta-feira (30), a disputa dos Jogos Pan-Americanos de Cochabamba, na Bolívia, com enorme êxito. O País foi o grande campeão geral ao ter conquistado 21 medalhas, sendo dez de ouro, sete de prata e quatro de bronze. 
As Seleções Masculina e Feminina, que mesclaram a experiência de vários atletas com a juventude de novas promessas do esporte, foram campeãs por equipe. No individual geral feminino, Flávia Saraiva foi medalha de prata e Jade Barbosa ficou com o bronze. No masculino, Caio Souza conquistou a prata e Francisco Barretto o bronze.  
No último dia de disputa por aparelhos, Caio Souza garantiu a medalha de prata nas paralelas. O brasileiro terminou entre dois colombianos, Jossimar Calvo em primeiro e Javier Afanador em terceiro. 
Arthur Zanetti foi o campeão no salto. O uruguaio Victor Rios ficou em segundo e o peruano Daniel Barrera em terceiro. 
Caio Souza e Francisco Barretto subiram ao pódio na prova de barra fixa. Caio ficou com o ouro e Francisco com o bronze. Entre eles o colombiano Javier Afanador. 
Flávia Saraiva e Jade Barbosa garantiram o Brasil nos dois primeiros lugares do pódio da trave. Flávia ficou em primeiro e Jade em segundo. A argentina Martina Dominici foi a terceira colocada. 
No solo, dois jovens talentos da ginástica artística feminina. Thais Fidelis foi a campeã e Anna Júlia Reis a vice. Martina Dominici, da Argentina, voltou ao terceiro lugar do pódio. 
No dia anterior, Francisco conquistou o ouro no cavalo com alças, seguido por Péricles da Silva.  Arthur Zanetti e Caio Souza subiram aos dois lugares mais altos do pódio, respectivamente. 
Nas assimétricas, Flávia e Jade  foram campeã e vice. E no salto feminino, Luiza Domingues garantiu a medalha de ouro. 

“Objetivo principal aqui na Bolívia era competir com os aparelhos que vamos usar no Mundial e sair sem atletas machucados. A gente sabia das dificuldades que teria aqui. Por isso a avaliação é boa. A conquista das medalhas é consequência do trabalho”, disse o coordenador das seleções, Marcos Goto, lembrando da principal competição do ano, o Mundial de Doha, no Qatar.. “Temos ajustes para fazer até o mundial. Vamos reunir atletas e comissões técnicas nos próximos dias e fazer os ajustes necessários para o período final de treinamento.

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