IndependenteIndependente do que o técnico chinês está comentando a respeito da nota injusta atribuída a seu ginasta e do “não merecimento do ouro” por parte do atleta brasileiro, a verdade é que Arthur Zanetti fez uma execução primorosa, apesar de ter tido aquela pequena falha na aterrisagem, e acabando assim,“brindando” com o inédito ouro olímpico na ginástica artística masculina, não só o Brasil, mas toda a América do Sul. Se os chineses estão com a razão ou não, e se porventura conseguirem alterar o resultado, isso também não irá tirar o mérito desse paulista. É bom lembrar que a medalha conquistada pelo nosso ginasta não veio do “acaso”, haja visto a segunda colocação que ele já havia obtido no mundial de Tóquio, além de outros bons resultados no decorrer do ano.
Se a conquista dessa medalha de ouro não mudar os rumos da ginástica brasileira, ao menos que sirva para chamar mais a atenção das pessoas para esse esporte. O que acontece a cada quatro anos, durante as Olimpíadas, é que boa parte dos brasileiros deixam um pouco de lado o “seu lado de técnico de futebol” para enveredarem-se e opinarem em outras modalidades esportivas, ás vezes, um tanto desconhecidas do seu dia-a-dia. Porém, basta o “apagar” da pira olímpica, marcando assim o encerramento dos jogos olímpicos para que tudo volte ao normal, e que as expectativas se voltem para daqui a dois anos, quando ocorrerá a “próxima” Copa do Mundo. Não podemos e nem devemos perder essa grande oportunidade de fazer crescer a ginástica em nosso País depois dessa conquista brilhante que foi a medalha de ouro. Com certeza, após esse feito extraordinário, muitas crianças irão querer praticar ginástica artística, irão se espelhar no Arthur Zanetti, isso, se “oportunidades” lhes forem dadas. Está mais do que na hora de levarmos a ginástica a lugares desconhecidos ou longínquos do nosso País. Deveríamos nos espelhar não só nos russos, romenos e chineses, e sim nos americanos também, e com organização, planejamento e acima de tudo com um trabalho responsável, importarmos mais técnicos, além de capacitarmos novos treinadores, e com isso tentarmos desenvolver a ginástica, não deixando-a centralizada apenas entre Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. É de fundamental importância que a ginástica se desenvolva em “outros” estados do Brasil, pois, só a partir disso, teríamos condições de termos mais concorrentes aos títulos de campeões brasileiros, tornando assim, esse esporte mais competitivo, e em conseqüência disso, com chances de termos melhores ginastas.
Webiston, obrigada por sua contribuição tão enriquecedora no meu blog. Tenha certeza que por aqui estarei lutando para tornar esses ideais que também são os meus, uma realidade. Bjs
IndependenteIndependente do que o técnico chinês está comentando a respeito da nota injusta atribuída a seu ginasta e do “não merecimento do ouro” por parte do atleta brasileiro, a verdade é que Arthur Zanetti fez uma execução primorosa, apesar de ter tido aquela pequena falha na aterrisagem, e acabando assim,“brindando” com o inédito ouro olímpico na ginástica artística masculina, não só o Brasil, mas toda a América do Sul. Se os chineses estão com a razão ou não, e se porventura conseguirem alterar o resultado, isso também não irá tirar o mérito desse paulista. É bom lembrar que a medalha conquistada pelo nosso ginasta não veio do “acaso”, haja visto a segunda colocação que ele já havia obtido no mundial de Tóquio, além de outros bons resultados no decorrer do ano.
ResponderExcluirWebiston Barbosa Reis
Brumado - Bahia
Se a conquista dessa medalha de ouro não mudar os rumos da ginástica brasileira, ao menos que sirva para chamar mais a atenção das pessoas para esse esporte. O que acontece a cada quatro anos, durante as Olimpíadas, é que boa parte dos brasileiros deixam um pouco de lado o “seu lado de técnico de futebol” para enveredarem-se e opinarem em outras modalidades esportivas, ás vezes, um tanto desconhecidas do seu dia-a-dia. Porém, basta o “apagar” da pira olímpica, marcando assim o encerramento dos jogos olímpicos para que tudo volte ao normal, e que as expectativas se voltem para daqui a dois anos, quando ocorrerá a “próxima” Copa do Mundo. Não podemos e nem devemos perder essa grande oportunidade de fazer crescer a ginástica em nosso País depois dessa conquista brilhante que foi a medalha de ouro. Com certeza, após esse feito extraordinário, muitas crianças irão querer praticar ginástica artística, irão se espelhar no Arthur Zanetti, isso, se “oportunidades” lhes forem dadas. Está mais do que na hora de levarmos a ginástica a lugares desconhecidos ou longínquos do nosso País. Deveríamos nos espelhar não só nos russos, romenos e chineses, e sim nos americanos também, e com organização, planejamento e acima de tudo com um trabalho responsável, importarmos mais técnicos, além de capacitarmos novos treinadores, e com isso tentarmos desenvolver a ginástica, não deixando-a centralizada apenas entre Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. É de fundamental importância que a ginástica se desenvolva em “outros” estados do Brasil, pois, só a partir disso, teríamos condições de termos mais concorrentes aos títulos de campeões brasileiros, tornando assim, esse esporte mais competitivo, e em conseqüência disso, com chances de termos melhores ginastas.
ResponderExcluirWebiston Barbosa Reis
Brumado - Bahia
Webiston, obrigada por sua contribuição tão enriquecedora no meu blog. Tenha certeza que por aqui estarei lutando para tornar esses ideais que também são os meus, uma realidade. Bjs
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